Conto: O Barril de Amontillado - Edgar Allan Poe
Vamos pra mais um
conto do Edgar Allan Poe?!
Esse conto é bem
curtinho (diferente do A Queda Da Casa De Usher), e deixou de novo aquele
gostinhos característico de "quero mais". Como o conto é curtinho, o
post também vai precisar ser. Afinal, proibido
spoliers. rs
O conto fala de
vingança, mas não só da vingança que o narrador (novamente sem nome) queria
ter, mas o que faz uma vingança perfeita.
Não devia apenas castigar, mas castigar impunemente.
Uma injúria permanece irreparada quando o castigo alcança aquele que se vinga.
Permanece, igualmente, sem reparação quando o vingador deixa de fazer com que
aquele que o ofendeu compreenda que é ele quem se vinga.
No conto o narrador
nos conta, que aguentou todas as injurias de Fortunato, mas quando foi por este
insultado, jurou vingança. E ja sabendo o ponto fraco de Fortunado sabia
exatamente o que fazer para se vingar, e é do processo dessa vingança que fala
o conto.
Eu não consigo dar
detalhes sem spoiler, mas o conto é muito bom e me deu inclusive ideias de
tatuagens. Rs Poe é bem detalhista como sempre e faz aquele final que só ele
sabe fazer.
Leiam esse conto.
Não demora nem meia hora
Nemo me impume lacessit
Ninguém me fere impunemente
Classificação ✩✩✩✩✩
0 comentários