Meus Livros e Devaneios

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E o mês acabou... O ano está acabando. E eu sei que está todo mundo falando isso, mas ONDE É QUE EU ESTAVA??? Esse ano, acho que como todos os últimos, passou que eu nem vi. Esse ano não foi muito produtivo em leituras. O primeiro semestre eu estava completamente afogada pela faculdade e acabei lendo só um livro. E nesse segundo semestre eu consegui ler mais, mas mesmo assim não foi como eu queria.
Mas, do que adianta ficar se lamentando? O negócio é poder progredir sempre. E mesmo que eu não tenha lido tanta coisa eu aproveitei cada um dos livros, de uma forma ou de outra.

Voltei a ler quadrinhos, uma coisa que eu não fazia desde criança. Então tem mais quadrinhos na lista dos últimos meses que tudo.
Mas vamos falar do mês de novembro, entre livros, quadrinhos e outras coisinhas a mais.


Livros e HQs
Comecei o mês lendo V de Vingança. Demorei um pouco para acostumar com o traço, mas que história!!! Que história!!!!



Depois comecei o meu projeto de ler Harry Potter. Eu nunca tinha lido nem visto nada, e enfim comecei. Li o primeiro livro A Pedra Filosofal. E confesso que fiquei positivamente bem surpreendida. Acho que aos poucos estou entendendo porque as pessoas são tão doidas por Harry Potter.



Em seguida, veio Você é Insubstituível. Acompanhei algumas partes dele em ebook, mas a maioria escutei o audiobook. Que inclusive deixei o download lá no post.



Agora estou terminando de ler um livro do Stephen King, mas vai ficar para o mês que vem.

Olhando assim, fico até triste, foram só três livros... Mas aí vem o grande porém. Eu não só estou estudando para as provas da faculdade como também estou estudando pra prestar concurso público. Então se for contar que no meio desses livros, estudei Direito Constitucional, Administrativo, Civil entre outros, eu tenho um perdão? rsrs Bom, eu me perdoo. :)
Às vezes a gente fica chateado quando não atinge nossas metas, mas temos que pensar nesses ‘poréns’ também. 


Filmes
Não vi muitos filmes esse mês também. Assisti V de Vingança depois de ler o quadrinho e mesmo já tendo assistido antes, foi como ter uma experiência completamente nova. Ver esse filme depois de ler a HQ foi demais!



Em seguida, foi a vez de Harry Potter e a Pedra Filosofal. Confesso que o filme, pelo menos pra mim, ficou devendo demais para o livro e não gostei tanto como gostei do livro. Mas acho que melhora, pelo menos espero que melhore. Rsrs



Aí eu tenho que falar de um filme simplesmente maravilho, MA-RA-VI-LHO-SO que eu vi. O filme se chama Poucas Cinzas. Ele conta um pedaço da vida de Salvador Dali. Eu não cheguei a fazer um post sobre esse filme porque eu simplesmente não conseguia pensar em nada que fizesse jus ao tanto que eu o amei. Eu sou doida pelas obras do Salvador Dali, ainda farei um post muito lindo sobre ele aqui, e ver aquele filme, nossa que sensação maravilhosa!!! Não fiz post por não conseguir colocar em palavras a magnitude desse filme, mas eu indico demais que todos assistam eles. Salvador Dali é um gênio!!





Séries
Eu não gosto de assistir várias séries de uma vez. Então costumo esperar sair vários episódios para poder maratonar. E olha, eu tenho uma lista grande de séries que eu quero assistir e ainda não vi, porque estava vendo alguma outra. Então fui ver uma que já estava na lista há algum tempo, Lie To Me.



Infelizmente tem uns anos que essa série foi cancelada. Inclusive foi cancelada por baixa audiência. A série fala de um grupo de pessoas capazes de identificar quando qualquer um mente pelas suas expressões faciais, entonação da voz e gestos. Eu achei a série muito interessante, principalmente quando eu parava para analisar as pessoas e via que muita coisa faz realmente sentido. A série é pura ficção, mas faz bastante sentido. Acho que o motivo da série não ter tido muita audiência na época é porque o personagem principal não tem muita carisma... Ou carisma nenhuma, eu diria. Mas a série é boa, é interessante e eu assistia sem parar. Super indicada também!


Desenhos e Animes
Outra coisa que comecei a fazer foi ver desenhos e animes desde o começo, fazer mini-maratonas com eles também. Aqueles desenhos favoritos de infância que sempre via na TV, fora da linha do tempo certa, ou um monte de episódio repetido.
O anime da vez foi Kaleido Star. Não era muito famoso quando eu era criança, não conhecia ninguém que gostava e assistia, mas eu amava.



Ele conta história de uma menina chamada Sora que vai do Japão para os Estados Unidos para ser acrobata no Kaleido Star.
É meio exagerado como a maioria dos animes (pelo menos os que conheço), mas é minha paixãozinha. Bem, é minha paixãozinha depois de Sakura, mas só vou ver de novo todos os episódios de Sakura quando eu terminar de ler os Mangás. Então acho que mês que vem falaremos de Sakura. :)


Música
Eu nunca fui de ter o gosto mais eclético do mundo, gosto de umas músicas bem pesadas, mas nos últimos tempos tenho descoberto coisas muito diferentes e legais.
Um seriado que gosto bastante é The Vampire Diaries (eu sei, eu sei) e nessa de seguir os atores no instagram, descobri que um deles, o que interpreta o Enzo, além de tudo canta. O nome dele é Michael Malarkay, e as músicas dele estão disponíveis no Spotify.



O seriado a parte, as músicas dele são calmas e lindas, cheias de sentimentos e emoções, e que voz!!! Acho que ouvi todas as músicas disponíveis mais de uma vez praticamente todo dia durante todo esse mês. Até onde eu sei, ele não é muito conhecido, muito menos no Brasil. Mas eu garanto, que quem não conhece realmente está perdendo algo muito lindo! O nome dele lá em cima é um link para as músicas no Spotify, aproveite.


Como falei no começo eu aproveitei cada pedaço de cada coisa. Não li muitos livros, mas aprendi algo com cada um deles. Não vi muitos filmes, mas senti cada um deles de alguma forma. Não descobri muitas músicas novas mas me apaixonei por aquelas que descobri. E ainda estudei muito!!!
No final acho que é isso que vale, como sentimos cada coisa que fazemos, que tocamos. Nos apaixonarmos por cada passo.
Espero que o mês de vocês tenha sido assim também.
Nos vemos em breve! xoxo

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    Sabe aqueles dias que você fica meio desanimado, sem querer fazer nada de útil, sem nem ter coragem de esticar a mão para pegar um livro? Pois é, hoje foi assim. Aí me lembrei de uma coisa que começou a fazer parte recente da minha vida, os audiobooks. O celular já estava na mão mesmo, então fui procurar algum para ler/escutar. Confesso que além estava procurando um audiobook curtinho. E lá estava esse de pouco mais de 50 minutos. Então pronto! Esse era o escolhido, criei um pouco de coragem e peguei o ebook pra acompanhar. (Quando estou meio desanimada ou desatenta ouvir o audiobook junto com o livro vem me ajudado a me concentrar.)


    Augusto Cury


    Augusto Cury nasceu em Colina-SP, em 02 de Outubro de 1958, é médico psiquiatra, pesquisador e escritor. Pós-graduado na PUC de São Paulo e no Centre Medical Marmottan em Paris.
    Seus livros são publicados em mais de 70 países e já vendeu mais de 25 milhões de exemplares somente no Brasil. Augusto Cury conta com 30 anos de carreira atuando como psiquiatra, pesquisador e escritor, e alcançou reconhecimento nacional e internacional.
    Augusto Cury é autor da Teoria Inteligência Multifocal, que analisa o processo de construção dos pensamentos e é objeto de estudo em cursos de graduação, pós-graduação, mestrado e doutorado nos EUA, Europa e Brasil. Também é idealizador do programa da Escola da Inteligência, e seu Método é utilizado nos cursos da Menthes e da Gênios, empresas que compõem o Grupo Educacional (GEAC), que atua com o objetivo de contribuir na melhoria da qualidade da educação e no desenvolvimento da inteligência socioemocional de crianças, adolescentes, adultos e empresas, além de promover cursos voltados para o desenvolvimento humano.





    “Você é insubstituível” fala do amor pela vida. Do porquê devemos amar tanto a vida e como somos todos vencedores e únicos. O autor fala que esse livro é um pouco da biografia de cada um de nós. Onde existem fatos relevantes sobre nossas vidas que nos tornaram vencedores. Ele diz que antes de sabermos qualquer coisa, de termos qualquer conhecimento, nós já batalhávamos pela nossa vida. Nós lutamos para nascer. Fomos, os melhores corredores e os melhores nadadores.

    Ele diz que nossa personalidade foi moldada pelas nossas memórias. Que ela define a forma como vemos o mundo e nossas reações. A memórias são coisas que não podemos mudar. Então como reescrever nossas experiências?

    Ele cita uma técnica que ele chama de DCD (duvide, critique e determine).

"Duvide de tudo aquilo que controla sua emoção e conspira contra sua vida. Critique cada pensamento negativo. Critique a passividade do “eu”. Critique seu conformismo e reflita sobre as coisas de seus conflitos. E por fim, determine ser alegre, seguro, feliz. Dê um choque de lucidez em sua emoção, arquive novas experiências! Seja autor e não vítima da sua história."

"Se alguém lhe bloquear a porta, não gaste energia com o confronto, procure as janelas. Lembre-se da sabedoria da água: 'A água nunca discute com seus obstáculos, ela os contorna.'"



"A vida que pulsa em você é mais importante que todo o dinheiro do mundo e mais bela que todas as estrelas do céu."


    Estou com um pouco de problema pra falar sobre esse livro. Trata-se de um livro de auto-ajuda, e esse está bem longe (bem longe mesmo) de ser um dos gêneros que mais me agrada.
     Alguma coisa ou outra de auto-ajuda eu acho interessante, mas é raro. Às vezes você encontra um livro que diz alguma coisa que você já sabe, mas estava fazendo errado e precisava daquele tapa na cara, sabe?! Acho que nesses momentos eu acho esses livros interessantes de verdade. 
    É difícil alguma coisa desses livros funcionar para mim, mas como disse, às vezes aparece algo que dá pra se identificar. E mesmo se eu não me identificar com nada, não é uma leitura perdida sabe?! Sempre existe aquele pensamento bonitinho, ou algo assim.
    Por exemplo gostei bastante de como ele fala que é formada a nossa personalidade. Eu realmente não tinha parado pra pensar nisso. Também gostei da técnica DCD (duvide, critique e determine), acho que aplicar-la pode fazer uma boa diferença. Porque, sejamos sinceros, muitas vezes nos acomodamos quando não deveríamos. Não criticamos nada, não colocamos objetivo nenhum. Ás vezes só paramos e vemos a vida passar.
    Quando eu era mais nova comecei a ler um outro livro do Augusto Cury, o Seja Líder de Si Mesmo, mas nunca cheguei a terminar. Acho que desde nova esse tipo de livro não era meu preferido, mas sendo ou não, 10 anos atrás suspeito que eu não entendia o que ele queria dizer. Quem sabe eu não acabo lendo ele?!

    Bom, no final das contas minha opinião sobre esse livro e sobre esse tipo de livro acaba sendo ambígua. Não é meu tipo de leitura favorito, mas não vai fazer mal nenhum ler. Sempre da para você tirar alguma coisa. Eu que não sou fã de livros de auto-ajuda consigo falar que tirei pelo menos uma coisa ou outra boa para mim. Então acho que todo mundo consegue.
    É um livro curtinho, tem pouco mais de 50 páginas e é confortável de ler. Com o audiobook eu terminei o livro em menos de uma hora. Não faz mal nenhum e ainda pode te fazer pensar um pouquinho. E eu ainda pretendo ler mais coisas do Augusto Cury (disse que minha opinião era ambígua rsrs), por que não?! Aí prometo falar um pouquinho do livro e das minhas impressões aqui de novo.
    
    Antes que eu me esqueça, vou deixar aqui o audiobook para download caso você queira escutar. Prometo que não vai se arrepender.

    Nos vemos em breve. xoxo

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Eu sou simplesmente doida por Star Wars (mais uma coisa que eu tenho que agradecer a minha mãe). E uma coisa que eu não tinha ideia que existia era mangá de Star Wars. Até que um dia caiu no meu colo! Vou explicar.

Meu antigo trabalho em São Paulo não era nada perto da minha casa. Eu perdia quase duas horas para chegar no trabalho e mais duas horas pra voltar pra casa todos os dias. Ou seja, quase 4 horas por dia em transporte púbico. Então para aproveitar esse tempo (quando eu não estava morta de sono) eu fazia todo o percurso lendo. Nem preciso falar que eu lia muito, com todo esse tempo em transporte público. Isso fazia também com que eu estivesse com um livro na mão, vários na estante esperando serem lidos e ainda assim pensando em qual livro eu compraria depois (acho que é assim com todos os leitores).

Em algumas estações de metro existem umas máquinas de livros, tipo aquelas máquinas de comidinhas. Praticamente todo dia tinham alguns livros diferentes por vários preços. Como curiosa que sou, todos os dias eu parava para olhar antes de entrar no metrô. Até que um dia lá estava olhando para mim mangás de Star Wars. Não só um, mas três diferentes. Como uma pessoa cheia de autocontrole (só que não) que eu sou, comprei logo os três.

Cheguei naquele dia em casa, e logo fui pesquisar quantos eram, os nomes, as capas, tudo para que assim que eu batesse o olho em qualquer outro eu não deixasse de notar. E assim foi indo. Toda vez que eu passava na máquina de livros do metro, em qualquer metro, eu parava para ver se tinha algum que eu ainda não tinha comprado. Demorou uns 2 meses acho, mas consegui comprar todos. Precisei de ajuda para achar o volume dois de Uma Nova Esperança, mas um colega do trabalho encontrou para mim.
Eles já estão meio surradinhos, mas levando em consideração que eu paguei R$2,00 em cada um acho que está bom né?! rsrs

Agora um pouco deles


São três Histórias, cada uma ilustrada por uma pessoa diferente, confesso que não achei muita coisa sobre os ilustradores e isso me deixou bem decepcionada. Mas fazer o que?! Vamos às histórias:

- Uma Nova Esperança - Hisao Tamaki




- O Império Contra Ataca - Toshiki Kudo



- O Retorno De Jedi - Shin-Ichi Hiromoto



Cada história tem 4 volumes, todos bem curtinhos e em preto em branco, apenas as capas são coloridas. Essas edições são de 2002 publicados pela JBC.

Ai achei os desenhos muito fofinhos e ver Star Wars em mangá é simplesmente lindo.

Infelizmente sinto falta das cores. Estou lendo os Mangás da Sakura e eles são em preto e branco também, da uma tristezinha mas faz parte.








Diferente do formato de mangás conhecido, esses são espelhados. Ou seja, você não os lê ao contrário como os mangás costumam ser, mas da maneira comum, como qualquer outra HQ ou livro.

Eu não tenho o costume de ler mangás. Como disse para vocês em outros posts estou voltando agora a me acostumar com HQ. Mas muito em breve eu pretendo ler esses mangás aí venho contar para vocês tudinho sobre eles.

Mas como vivo babando neles na estante, não poderia deixar de mostrar para vocês. Espero que tenham gostado do post e das fotos.


Nos vemos em breve!
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     Eu sou daquelas pessoas que adora um livro físico. Adoro folear, cheiras e sentir a textura da capa dos livros. Mais do que tudo isso, adoro olhar para minha estante e ver todos os meus livros perfeitamente organizados. Eles ficam em ordem alfabética por autor (com exceção dos livros da faculdade) e são meu orgulho quando alguém vem na minha casa e fala “Nossa quantos livros você tem”. E sempre que alguém citava o assunto eu já saia em defesa dos livros físicos.
     Mas quando fui ler hoje de manhã o livro do Stephen King que eu tenho tanto na versão física quanto na digital, acabei optando pela digital. E por incrível que possa parecer (pelo menos para mim), a leitura rendeu mais.
     Pensando, na minha própria surpresa resolvi escrever esse post.


Livro Físico x Digital

        Sensações
     Não tem jeito. Os livros físicos são simplesmente lindos. Olhar para eles na estante ou simplesmente aquela “passada de mão” na capa antes de abrir e começar a ler é demais! Sem contar que eu tenho alguns livros bem antigos. Meus livros "Os Miseráveis", por exemplo são de 1985 e a sensação que isso traz é maravilhosa. Quando se trata de um livro digital essa emoção não existe, é só mais um arquivo para você ler.
     Além disso, o que dizer daquele momento em que você está no transporte público e se “apaixona” por alguém quando vê a capa do livro que a pessoa está lendo? Se acontece de as duas pessoas estarem com o mesmo livro então, NOSSA!!! (rsrs) Já no livro digital não dá para ver o que a outra pessoa está lendo (curiosa, não?!), não dá para se apaixonar pelo (a) dono (a) do livro nem conhecer livros novos ao acaso.



       Portabilidade 
     Ainda falando do transporte público, e a portabilidade? Nisso o livro físico perde sem discussão. Não só no caso de livros grandes, mas os menores também são mais complicados carregar do que um e-reader ou um tablet. Não sei como é onde vocês moram, mas aqui em São Paulo existem horários que se você conseguir pegar o seu e-reader já é sorte, pegar um livro é quase impossível.
     Também sobre isso tem aquele livro que você está quase terminando, está nas últimas páginas aí ele acaba. Se você estiver com um e-reader e quiser começar outro é mais fácil, mas com o livro físico, a não ser que você esteja com o outro livro na bolsa você vai ter que esperar até chegar em casa. Sem contar que o livro digital você lê até no celular com os aplicativos certos.



     Marcações
     Quando você viu alguma coisa interessante e esqueceu de marcar, no livro físico é muito mais fácil de achar de novo. Nosso cérebro decora se aquilo está mais para cima, mais para baixo e próximo ao o que estava. No livro digital isso já é mais complicado porque toda a formatação de página é diferente, e diferente do livro físico que você consegue lembrar se está muitas páginas para trás ou não, no digital isso é mais difícil
     Eu não risco meus livros. De maneira nenhuma. Mas eu adoro colocar post-its. Sempre que eu acho alguma coisa interessante, importante ou tocante lá está o meu post-it para quando eu quiser ver de novo. Os post-its facilitam demais para achar qualquer coisa que tenha sido marcada.
     No livro digital existe a opção de marcadores, mas não dá para você colocar exatamente no lugar que você quiser, dá somente para escolher a página. Se você queria só uma frase você vai ter que ler a página inteira para achar, isso se você não tiver esquecido exatamente o que você queria dali.

       Tela x página
     Esse já é um problema um pouco maior. Passamos muitas horas do nosso dia no celular, depois tem o computador do trabalho, a Netflix, e quando seus olhos acham que vão descansar lá vem o livro digital.
     Toda essa exposição a telas não é saudável. No último ano justamente por causa do que escrevi acima tive que começar a usar óculos. Apesar de sempre ter sido a defensora dos livros físicos, meus livros da faculdade são muito pesados, o que me fez sempre que possível optar por tê-los no tablet e eu acabo recebendo muita matéria de aula por e-mail, o que me faz ficar ainda mais tempo na frente de uma tela.
     Então sempre que possível e cômodo agora eu tento usar o livro físico, para evitar um pouco dessa exposição a telas, que além de tudo pode acabar dando dor de cabeça e cansando ainda mais rápido.

      Preço
     É, isso pesa. Quando você compara o preço do físico e do digital existe uma diferença sempre alta. Principalmente se você é daqueles que gosta de comprar livro na livraria. Já comprei livros em livrarias e me arrependi demais. Eu paguei o dobro do valor que eu achei na internet no dia seguinte. 
     Desse dia em diante eu aprendi. Mesmo que seja livro físico, só compro pela internet. Mas entre os físicos e os digitais, o físico que você paga uns R$30,00 pela internet, você para menos de R$10,00 no digital. Para quem não tem problema em ler livros digitais ao invés de comprar um já consegue comprar três.

       Ecologicamente
     Um ponto positivo do livro digital é quem talvez ele seja um pouco mais ecologicamente correto. Árvores são derrubadas para que livros sejam feitos, mesmo com o processo de fabricação de um e-reader estamos falando de um aparelho, para quantos livros você queira, e não cada livro uma fabricação. Mesmo assim o e-reader precisa de energia para funcionar. Bom, ambos têm o seu preço ecologicamente falando.

     E agora? Livro digital ou físico?


     A tendência é o digital, a tecnologia, mas não tem jeito. Não tem como não olhar para minha estante e não sorrir, então não tem como abandonar os livros físicos.
     Mas também existem momentos em que a praticidade do livro digital é insubstituível. Então também, não vou abandonar o livro digital.

       Quem ganhou? Ninguém!
     Cada um tem sua vantagem e eu vou continuar apaixonada pelos dois. Cada um faz o que é conveniente para si. Mas é sempre bom colocar em palavras o que a gente sente.
     Vocês têm alguma opinião sobre isso? Deixa aí nos comentários.

     Nos vemos em breve! xoxo


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    Eu não disse que ia ler Harry Potter? Depois de enrolar todos esses anos pra conhecer tanto os livros como os filmes do Harry Potter eu finalmente comecei. E sinceramente, eu só tenho um arrependimento: Não ter começado mais cedo.
    Então, vamos lá!
    


  


  O livro conta a história de Harry Potter (sério!?), um menino filho de bruxos, que tem os pais assassinados quando ele ainda era bem pequeno. Por causa disso ele passa a morar com os tios e o primo dele. Os tios de Harry, os Dursleys, são o que no livro é chamado de Muggles, que são pessoas que não são bruxos que não conhecem nada de mágica. Além disso os Dursleys não gostavam dos Potters. Diziam que eles eram muito esquisitos e tinham vergonha de serem associados a eles.
    Harry teve uma infância bem complicada, os seus tios nunca o quiseram por perto, e agora lá estavam eles sob o mesmo teto. Sendo assim, os Dursleys faziam somente o básico para manter Harry. O seu primo Dudley tinha dois quartos, o que ele dormia e onde ficavam seus brinquedos mais novos e um outro onde ficavam os brinquedos velhos e quebrados. Mas Harry não tinha um quarto, ele morava em um armário embaixo da escada. 



    Sua tia, Petúnia, nunca deixou ele passar fome, mas nunca deixou ele comer exatamente o que queria também, já que a vida dela era mimar o Dudley. Harry não tinha brinquedos nem nada novo. Suas roupas eram roupas velhas do Dudley ajustadas para caber no pequeno Harry sendo que Dudley era bem gordo.
    Harry, também não tinha muitos amigos na escola. Todos queriam agradar Dudley, o que significa ignorar ou na pior hipótese perseguir Harry.
    Algumas coisas estranhas aconteciam ao redor de Harry, o que fazia sua tia Petúnia evitar ao máximo ir com ele para qualquer lugar. Uma vez na escola, por exemplo, alguns garotos resolveram perseguir Harry, ele fugia deles quando percebeu que havia ido parar encima do telhado. Mas como tinha ido parar ali? Ele não sabia. Outras vezes ele ia ao barbeiro cortar o cabelo de uma forma que ele odiava, mas era assim que os tios dele queriam, mas quando voltava para casa o cabelo dele estava exatamente do jeito que estava antes. Ele não sabia, mas essas coisas aconteciam porque ele era um bruxo.
    Ele nem sabia como os pais dele tinham morrido, de verdade. Os tios dele viviam falando que os pais de Harry tinham morrido em um acidente de carro. Eles não queriam que Harry soubesse a verdade sobre como eles morreram e quem eles realmente eram. Eles não queriam que ele fosse mais um esquisito igual aos pais dele. Não poderiam ter mais essa vergonha. Mas eles não poderiam esconder a verdade para sempre.
    Chegando o aniversário de 11 anos de Harry uma carta chegou para ele. Harry nunca recebia cartas. Ela era bem específica: 



Senhor. H. Potter
O armário embaixo da escada
4 Privet Drive
Little Whining
Surrey


    O armário embaixo da escada... Como eles poderiam saber que ele dormia embaixo da escada? Harry tentou ler a carta, mas seu tio, suspeitando do que se tratava pegou a carta da mão de Harry e depois a destruiu. Mas o que ninguém esperava era que no dia seguinte outra carta igualzinha ia chegar, só que mais uma vez o tio de Harry destruiu antes que ele pudesse ler. Incomodados com a precisão do endereço na carta “o armário embaixo da escada”, eles colocaram Harry no segundo quarto de Dudley, aquele com brinquedos velhos, o menor quarto da casa. Mas no dia seguinte, mais uma carta e tão precisa quanto as outras. Ao invés do armário embaixo da escada, dizia: O menor quarto da casa. Novamente como eles poderiam saber? Os dias foram se passando e Harry tentava pegar as cartas que continuavam chegando antes do seu tio, mas sem sucesso.  
    Na tentativa de parar de receber cartas, eles foram parar numa casinha no meio do nada. Mas isso não adiantou muito. 
    No dia do seu aniversário um homem muito grande aparece na porta da cabana. Era Hagrid, ele vinha de Hogwarts a escola dos bruxos, assim como a carta.


    Hagrid explica para Harry tudo sobre os pais dele, como eles morreram, quem ele era e a onde ele pertencia. Os pais de Harry não tinham morrido em um acidente de carro. Eles morreram pelas mãos de um bruxo muito mau chamado Voldemort. Que por algum motivo não havia conseguido matar Harry, deixando apenas uma cicatriz em sua testa. E Harry, assim como os pais, era um bruxo.
    Mesmo bastante inseguro Harry decide ir com Hagrid para Hogwarts. Harry estava preocupado. Ele estava indo para uma escola de bruxos e não sabia absolutamente nada sobre magia.
    Os problemas dele começaram logo que foi embarcar no trem. Ele simplesmente não conseguia encontrar a plataforma. A plataforma que saia o trem para Hogwarts era a 9 3/4, mas Harry não conseguia encontrá-la. Ele via a plataforma 9 e a 10, mas não a 9 3/4.



    Até que com ajuda ele descobriu que ele tinha que caminhar em direção a parede entre as plataformas 9 e 10. Ele não veria entrada nenhuma, mas não precisaria se preocupar porque chegando perto da parede ele simplesmente a atravessaria. E foi justamente assim.



    E lá estavam. Várias pessoas embarcando no trem para Hogwarts. 
    Harry tentava esconder a cicatriz na testa para não ser reconhecido. Toda vez que alguém o reconhecia ficava admirado, pois ele era o garoto que “você-sabe-quem” (ninguém ousava falar “Voldemort”) não havia conseguido matar.
    Foi no trem que ele fez seu primeiro amigo, Rony, um garoto magro, sardento e desengonçado. E como todos seus irmãos, de cabelos vermelhos. Algum tempo depois de o trem já estar andando aparece Hermione, uma menina muito irritante no começo, mas que acaba crescendo no conceito de Harry e Rony e os três se tornam melhores amigos. E as aventuras e encrencas deles começam.


   É estranho falar de um livro que todo mundo conhece. Porque eu não sei até que ponto é spoiler ou não. Fora os básicos, pra mim tudo é novidade. Acho que o começo da história que eu deixei aí não estraga o prazer de quem não conhece a história.
   Desde o começo achei o livro legal. Mas ele não me conquistou nos primeiros capítulos. Isso não significa que o começo seja ruim. Achei a história muito bem contada, com detalhes bem trabalhados. Mas por algum motivo demorou a crescer em mim. Mas depois que me agradou eu não consegui mais parar de ler. Fui dormir as 05h da manhã só pra conseguir terminar de ler.
   Como eu tinha dito, eu resolvi que ia ler os livros em inglês. Por isso a leitura foi um pouco mais lenta. Junto com o livro eu estava ouvindo o audio book, o que faz a leitura ser um pouco mais lenta também, mas mais fácil e incrivelmente mais divertida. Pelo menos o audio book que eu acompanhei era muito bom!
   Muita gente me fala que esse não está nem próximo de ser o melhor livro da série. Como um primeiro livro de série, ele é mais introdutório e ficou com a maior parte da ação pro final. Mas mesmo assim, ele é muito bom!!! Consigo entender agora porque os fãs dessa série são tão apaixonados. Não me imagino comprando varinhas ainda, mas consigo entender. rsrs 
   





O Filme



    E depois de cada livro um filme, certo?
    Acho que vi pequenos pedaços de cada filme nos últimos anos, mas nunca tinha visto um completo, até exatamente hoje.
    Como, acho que toda adaptação de livro que eu já vi, nem tudo que tem no livro tem no filme. E nem tudo que acontece no livro acontece pela mesma razão no filme. Algumas coisas mudam. Mas isso não faz um grande mal pra história. Não gostei das mudanças feitas, mas mesmo assim não prejudicou o filme.
   Infelizmente não gostei tanto do filme como do livro. Eu não sou desses que sempre fala isso, mas nessa caso foi verdade.
    Não se engane, o filme é bom sim, mas não foi tudo o que eu esperava. Dizem que a qualidade dos filmes vai aumentando com o tempo e eu não duvido mesmo disso. Então juro que não estou desistindo. Gostei demais do livro para desistir das continuações.
   
   Fora o início da história que contei lá em cima, não tem muito sobre o filme que dê pra contar sem estragar.

   Sobre o filme vale lembrar que um dos professores de Hogwarts, Severo Snape é interpretado pelo maravilhoso Alan Rickman. Alan infelizmente faleceu dia 14 de janeiro desse ano, após uma longa batalha contra o câncer. Um ator maravilhoso com uma voz extremamente marcante. Foi um perda enorme. Vai fazer falta pra sempre.






    Como não podia faltar, vou deixar aqui uma playlist com as músicas do filme pra você ouvir quando estiver lendo ou em qualquer outro momento, por que não?!


    Nos vemos em breve! xoxo
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Sou formada em Direito, concurseira e leitora.
Apaixonada por Star Wars e Stephen King por culpa da minha mãe. Apaixonada por leitura e livros antigos por causa do meu avô.
Resolvi compartilhar o que leio para eternizar os sentimentos que esses livros me trazem.

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